Cruz de Malta: Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares.
...Sendo assim, proponho um pequeno texto que será o inicio e vocês continuam (nos comentários), com a sequência da história. Este desafio tem a duração de uma semana a contar de hoje, 14/10. O desenvolvimento da narrativa que aqui surgir será respeitado. Agora é com vocês....
Encontro-me no Arquivo Distrital do Porto.
Nos microfilmes que percorro em busca das certidões de antepassados. O número 4 apareceu-me variadas vezes, no canto superior esquerdo, logo antes da letra inicial. Existe um desenho que o envolve, a cruz de Malta.
Carrego no botão para rebobinar lentamente. Verifico se o mesmo número ou símbolo se encontra nas diversas certidões de outras pessoas inseridas na bobine, mas não existe.
De facto, só esta família é contemplada com tal mistério.
Aumento a focagem para definir com nitidez aquele sinal, que se embaralha com os artefactos da primeira letra.
Surpreende-me tal circunstância. Mudo de bobine, desta vez para a que contém os dados do meu tio trisavô e tataravô, respectivamente: pai e avó do tio Francisco. Num vigoroso frenesim da 349, para a 457, e 394. Em todas as certidões encontro o mesmo símbolo.
Uma cruz composta por quatro triângulos, com a base recortada em forma de V no sentido ascendente. Um 4 bem desenhado na zona central, demarca bem os limites de união entre os triângulos. Aquela figura nada está relacionada com as letras que a circundam, não é extensão de um arabesco ou de alguma palavra...
Nos microfilmes que percorro em busca das certidões de antepassados. O número 4 apareceu-me variadas vezes, no canto superior esquerdo, logo antes da letra inicial. Existe um desenho que o envolve, a cruz de Malta.
Carrego no botão para rebobinar lentamente. Verifico se o mesmo número ou símbolo se encontra nas diversas certidões de outras pessoas inseridas na bobine, mas não existe.
De facto, só esta família é contemplada com tal mistério.
Aumento a focagem para definir com nitidez aquele sinal, que se embaralha com os artefactos da primeira letra.
Surpreende-me tal circunstância. Mudo de bobine, desta vez para a que contém os dados do meu tio trisavô e tataravô, respectivamente: pai e avó do tio Francisco. Num vigoroso frenesim da 349, para a 457, e 394. Em todas as certidões encontro o mesmo símbolo.
Uma cruz composta por quatro triângulos, com a base recortada em forma de V no sentido ascendente. Um 4 bem desenhado na zona central, demarca bem os limites de união entre os triângulos. Aquela figura nada está relacionada com as letras que a circundam, não é extensão de um arabesco ou de alguma palavra...
2 comentários:
É estranho! pergunto a mim própria. O que quererá dizer este misterioso simbolo?
Obrigada a todos que colaboraram, foram às centenas, centenas de milhar, note-se...não sejamos modestos. hihi hi hi hi!como escreveram muito, agr vai ser uma trabalheira para arranjar um final. hihihihihihihi
Obrigada povo da minha terra!hihiihihih!
Beijos
Elsa
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